Nesta
atividade a orientação foi criar um dispositivo que despertasse algum sentido.
Depois de muito pensar e discutir o grupo chegou a um consenso.
A
ideia é aguçar os sentidos através do TATO.
Não
apenas o tato em si, mas as sensações que ele pode causar. As memórias que ele
pode despertar. Afinal, recordar é viver! Rsrs
Montamos
cinco caixas lacradas com uma semiabertura para entrada de uma mão (aquela mais
utilizada pelo experimentador), de forma que não seja possível visualizar o que
tem no interior da caixa.
O
experimentador teve seus olhos vendados para permitir maior concentração na
experiência.
Foi solicitado silêncio para os presentes pela mesma razão.
O
experimentador introduziu a mão na abertura da caixa a fim de tatear o objeto
lá colocado.
Foi solicitado ao experimentador que falasse a primeira palavra que pensasse ao tocar o objeto.
Os
observadores anotam a palavra para posterior reflexão.
É
importante ressaltar que o propósito não foi descobrir qual é o objeto, mas sim
senti-lo e permitir a onda de sensações e memórias que ele e a experiência como
um todo poderiam gerar.
Tivemos quatro experimentadores que falaram palavras diferentes sobre cada objeto porém que o representavam bem.
Toda a experiencia foi muito interessante, desde confeccionar as caixas, a expectativa, muitos colegas querendo participar, o envolvimento de todos... E principalmente ter conseguido aguçar as lembranças e os sentidos dos experimentadores através do tato. Tudo muito interessante!
Valeu a experiência!!!
Tivemos quatro experimentadores que falaram palavras diferentes sobre cada objeto porém que o representavam bem.
Toda a experiencia foi muito interessante, desde confeccionar as caixas, a expectativa, muitos colegas querendo participar, o envolvimento de todos... E principalmente ter conseguido aguçar as lembranças e os sentidos dos experimentadores através do tato. Tudo muito interessante!
Valeu a experiência!!!
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